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Estudio de los factores de riesgo de la conducta suicida en pacientes hospitalizados. Appraisals must also meet all the requirements set by. Preventing suicide in jails and prisons: Psychopharmacological treatment and electroconvulsive therapy. In this study, the considered pricing strategies are based on Nagle and.
Attempted suicide in the elderly: The packaging was perfect, instructions were easy to read and they gave meInsert the remote control batteries in accordance with instructions.
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Escolhas dos editores Todas as revistas. Explorar Podcasts Todos os podcasts. Explorar Documentos. Manual de Pericias Psiquiatricas. Enviado por Rafael Mansur. Denunciar este documento. Salvar Salvar Manual de pericias psiquiatricas para ler mais tarde. Bittencourt Et Al. Pesquisar no documento. ISBN 1. Barros, Daniel Martins de. Teixeira, Eduardo Henrique.
CDU Os sujeitos devem conhecer 1. Esses exames precisam ser ob- jetivos ao definir: 1. Documentos semelhantes a Manual de pericias psiquiatricas.
Rosita Marina. Jorge Lima. Raff, NLP-Health. Amanda Alves. Lidio Clemente. Sandro Alex. Eliene Vieira. Ezequiel Martins. Gracy Kelly O. Dadiva De Jesus. Isaac de Cristo. Andreza Maia. Camila Canedo. Mariane Maciel Nascimento Pereira. Clodoaldo Mattos da Silva. Populares em Health. Thyago De Lima Vandresen. Gilfredo Macario. A deciso pericial poder indicar perodos mais longos de afastamento. Reao aguda ao estresse F Quando incapacitante, a reao aguda ao estresse se resolve em no mximo quatro semanas.
A resposta de medo intenso, impotncia e horror. O incio das manifestaes ocorre aps as trs primeiras semanas do evento at no mximo seis meses do ocorrido. Cursa com revivncia persistente do evento traumtico, ideao mrbida, com traos obsessivos.
Tambm, com flashbacks, pesadelos e sonhos recorrentes, distrbios acentuados do sono, estado de hipervigilncia, sobressalto e desassossego constante.
Apresenta atitudes de desconfiana, hostilidade, embotamento afetivo, emocional, sexual e social. Caso se exponha, pode apresentar agitao, ansiedade extrema e pnico. O perito dever levar em conta os seguintes aspectos: Associao com outros transtornos psiquitricos Qualidade e intensidade do agente agressor. Devido s situaes descritas acima o prognstico ser varivel: Bom prognstico: melhora em trs meses. Prognstico reservado: de 06 a 12 meses.
Mau Prognstico: acima de 12 meses. Os portadores de estresse ps-traumtico podem cursar com quadro cronificado e grave, evolurem para a alterao permanente de personalidade F Por exemplo: divrcio, separao dos filhos, mudana de casa, escola, pas, mudana de emprego, funo, perda por morte natural de entes queridos.
Os transtornos de adaptao, porm, so mais exuberantes nas crianas, adolescentes e idosos, que so, por questes inerentes ao psiquismo destas faixas etrias, mais suscetveis s mudanas de vida. As pessoas adultas mais intolerantes s frustraes e imaturas em seu emocional tambm sentiro com maior intensidade os seus efeitos.
Cursa com humor lbil, impacincia, irritabilidade, desgaste emocional, sensao de desnimo. Pode causar alteraes na atividade laboral. O prognstico bom, para a faixa etria que normalmente se reporta Previdncia Social. Dever ser considerado: Personalidade prvia do indivduo. Grau de influncia e de gravidade do evento em relao vida deste divrcio Aps anlise dos critrios acima descritos, havendo constatao de incapacidade laborativa, esta poder variar de 30 a dias.
LUTO: o conjunto de processos psquicos que levaro resoluo desta tristeza. Tem curso previsvel e deve ser autolimitado no ser humano normal. O Luto normal pode durar at seis meses. A perda de um filho em situaes de infortnio poder gerar um quadro a ser enquadrado como estresse ps-traumtico F As situaes de tristeza e luto podero ser por outras perdas como: emprego, mutilaes, perda dos rgos dos sentidos como cegueira ou surdez por acidentes; aposentadoria; menopausa; falncia financeira; abortamento espontneo.
Estas entidades eram classificadas como histeria de converso. Os transtornos dissociativos ou converses psicognicas so reaes a situaes traumticas, frustrantes e conflituosas que o indivduo transforma em sintomas.
A faixa etria varivel. So pessoas que apresentam dificuldade de aceitao da origem da sua doena, com perfil de negao, desviando o foco primitivo dos verdadeiros problemas de forma inconsciente. No h substrato algum fsico e anatmico No h incapacidade laborativa na maioria das vezes. So freqentes os casos de simulao. Somatizao, a rigor, significa passar para o somtico, fsico ou corpreo, somatizar. A caracterstica principal do Transtorno Somatoforme a elaborao de mltiplas queixas somticas pelo paciente, queixas essas recorrentes e clinicamente significativas.
Uma queixa considerada clinicamente significativa quando resulta ou acaba determinando algum tratamento mdico. Tambm pode ser considerada clinicamente significativa quando capaz de causar algum prejuzo no funcionamento social ou ocupacional da pessoa. Os principais sintomas do transtorno de somatizao so: vmitos; palpitaes; dor abdominal; dor torcica;nuseas; tonturas; flatulncia; ardncia As queixas do Transtorno Somatorforme freqentemente levam o paciente a freqentes exames mdicos, radiogrficos, tomogrficos e mesmo a cirurgias exploratrias desnecessrias.
Como as pessoas portadoras do Transtorno Somatoforme so previamente histeriformes, em geral elas descrevem suas queixas em termos dramticos, eloqentes e exagerados ou, curiosamente, ao extremo contrrio, ou seja, completamente indiferentes sugerida gravidade do problema.
Sintomas proeminentes de ansiedade e humor depressivo so muito comuns, podendo ser at a razo principal para o atendimento mdico. Os Transtornos Depressivos e de Pnico podem estar associados, assim como os Transtornos de Personalidade dos tipos Histrinica e borderline. Habitualmente os sintomas iniciam-se entre os 10 e 20 anos e, nas mulheres, comum que os problemas menstruais Dismenorria sejam a primeira queixa. Mesmo diante da suspeita do Transtorno Somatorforme o mdico deve, obrigatoriamente, excluir a existncia de alguma doena orgnica real.
Para o diagnstico do Transtorno Somatizao importante que os sintomas causem sofrimento significativo ou prejuzo no funcionamento social ou ocupacional ou em outras reas importantes. A manifestao emocional somatizada no respeita a posio scio-cultural do paciente, como podem suspeitar alguns, no guarda tambm relao com o nvel intelectual, pois, como se sabe, a emoo senhora e no serva da razo.
O nico fator capaz de atenuar as queixas a capacidade de a pessoa expressar melhor seus sentimentos verbalmente. Quanto maior a capacidade de o indivduo referir seu mal-estar atravs de discurso sobre suas emoes, como, por exemplo, relatando sua angstia, sua frustrao, depresso, falta de perspectiva, insegurana, negativismo, pessimismo, carncia de carinho e coisas assim, menor ser a chance de representar tudo isso atravs de palpitaes, pontadas, dores, falta de ar, etc.
O Transtorno Somatorforme um transtorno crnico e flutuante, mas raramente apresenta remisso ou cura completa. Uma histria de muitas queixas fsicas com incio antes dos 30 anos, que ocorrem por um perodo de vrios anos e resultam em busca de tratamento ou prejuzo significativo no funcionamento social ou ocupacional ou em outras reas importantes de funcionamento do indivduo. Cada um dos seguintes critrios deve ter sido satisfeito, com os sintomas individuais ocorrendo em qualquer momento durante o curso do distrbio: I.
I ou II : 1 aps investigao apropriada, nenhum dos sintomas no Critrio B pode ser completamente explicado por uma condio mdica geral conhecida ou pelos efeitos diretos de uma substncia por ex. Os sintomas no so intencionalmente produzidos ou simulados como no Transtorno Factcio ou na Simulao. A dramaticidade da narrativa caracterstica: o corao vai sair pela boca; o peito vai explodir; parece que tem uma fogueira no meu estmago. Caso se aborrea ou for confrontado pelo Perito, poder ter um quadro tipo desmaio, conversivo, mas sem maior gravidade.
Na histeria, sempre que o sintoma servir para o alvio da ansiedade, h um mecanismo ao qual chamamos de Lucro Emocional Primrio. Diante de um conflito, normalmente proporcionado pela discrepncia entre aquilo que o histrico quer fazer com aquilo que ele deve fazer, ou ainda, com aquilo que ele consegue fazer ou com a situao que est acontecendo, o sintoma histrico aparece para proporcionar algum alvio.
Observe-se que nas relaes de trabalho como os pacientes histricos so de difcil convvio por sua baixa tolerncia as frustraes, fruto de sua imaturidade. Num outro mecanismo, a pessoa histrica obtm um Lucro Emocional Secundrio, ou seja, conquista um suporte de aprovao, complacncia ou compaixo do ambiente para com sua eventual falha ou para a no realizao da atividade que lhe avessa. Este mecanismo usado nos exames mdicos periciais onde o vitimismo e as a atitudes de auto comiserao so freqentes, na tentativa de convencer o perito da gravidade de suas queixas.
Observa-se em algumas pessoas histricas uma acentuada dependncia emocional de outra s pessoa s ntimas, seja do companheiro a , do s filho s ou dos pais. Notamos essa caracterstica de dependncia das pessoas histricas em relao aos outros, quando elas parecem despojar-se de qualquer pensamento ou deciso pessoal. O discurso dessas pessoas d-nos a impresso que elas so marionetes nas mos dos demais quando na realidade exatamente o contrrio ; Sempre so eles quem tomam decises, parecendo que o histrico est imune e margem de seu destino.
Um dos traos mais marcantes da personalidade histrica a sugestionabilidade. Os histricos, de um modo geral, so extremamente sugestionveis, demonstrando com isso seu clssico infantilismo e falta de maturidade da personalidade.
Eles tm os afetos e as relaes interpessoais pueris, com predomnio da vida em fantasia como tentativa de negar uma realidade frustrante e penosa. Insistentemente as pessoas histricas esto a reclamar que ningum as entende. Essa teatralidade muito marcante, fazendo com que eles estejam sempre ensaiando e interpretando papis que acredita adequados si prprios.
Os histricos podem sentir todos os efeitos colaterais dos medicamentos, dificultando a adeso ao tratamento. Suas queixas ao exame pericial que esto cada Apesar do perfil descrito e dos transtornos que o segurado somatoforme apresenta percia, seu prognstico em termos de atividade laboral bom , e em geral, no h incapacidade laborativa.
Distrbios de sono esto quase sempre presentes, sendo freqente a expresso deacordar cansado como se no tivesse dormido. Clinicamente o indivduo torna-se improdutivo, irresponsvel, indiferente, desatencioso, frio emocionalmente, embotado e empobrecido em seus vnculos afetivos e laborais [15]. O termo foi cunhado nos EUA, na dcada de pelo psiquiatra Herbert Freuderbergh [16], observando que vrios profissionais com os quais trabalhava na recuperao de dependentes qumicos, apresentavam no decorrer do tempo, queda de produo, desmotivao, distrbios de humor, exausto e desgaste fsico e emocional evidente.
Naquela dcada iniciou-se um processo de conscientizao da importncia de associar distrbios psicoafetivos ao aumento de presso, estresse e tipo de trabalho realizado, principalmente os que concernem rea de sade, social e humana. Na gria inglesa, Burnout identifica os usurios de drogas que se deixam consumir pelo vcio. Literalmente, o termo expressa o sentido de Combusto Completa.
O perfil do atingido caracteriza-se em serem profissionais idealistas, exigentes, perfeccionistas, submetidos aos fatores acima relacionados e frustrados ou sobrecarregados cronicamente, diante de suas expectativas e responsabilidades profissionais.
A Sndrome de Burnout no aparece repentinamente como resposta a um estressor determinado. Esta uma importante diferena entre Burnout e reao aguda ao estresse, estresse ps traumtico assim como s reaes de ajustamento, que so rpidas e determinantemente objetivas.
O quadro de Burnout vai se instalando Estudos realizados no Brasil mostram que categorias profissionais como mdicos, enfermeiros, assistentes sociais, professores, bancrios, agentes penitencirios, policiais, apresentam alta incidncia de Burnout. H muitos anos, organizaes do trabalho j alertavam para a alta incidncia de Sndrome de Burnout nos controladores de vo em todo mundo.
O prognstico depender de como este trabalhador agir diante da doena. Em geral existem trs caminhos: 1. Ao evidenciar a Doena, o indivduo sai do emprego ou muda de funo, setor, profisso, cargo, etc. Este no vir Percia mdica. Se vier Percia Mdica ser por prazo curto. Estes indivduos so os que tm poucos fatores predisponentes, personalidade prvia sem antecedentes psiquitricos, boa estrutura familiar, etc.
Evidencia o transtorno e por no poder, ou no conseguir, adoece fsica e psiquicamente. Este ser o segurado que vir Percia Mdica. Em geral este segurado entra em Auxlio-Doena Previdencirio B31 e com um CID Secundrio, ou seja, de um dos sintomas que acompanham o Burnout: estresse prolongado, neurastenia, depresso, etc.
Este indivduo, se bem acompanhado pelo seu psiquiatra assistente, ter o diagnstico de Burnout firmado, e retornar para converso de B31 em B Caber ento ao perito mdico avaliar todo o exposto neste texto, para ratificar ou no o diagnstico de Sndrome de Burnout. Uma vez ratificado caso para Auxlio-Doena Acidentrio B91 , indubitavelmente. Quase invariavelmente, deve ser concedido o benefcio, e dever ser encaminhado reabilitao Profissional, uma vez que seu problema se atm s funes que executa.
O diagnstico CID principal Z Os dois CIDs so bastante interligados, embora nem sempre o Burnout venha como conseqncia do Assdio Moral, j tendo referido neste texto os fatores mltiplos predisponentes e eclosivos da sndrome em questo.
Caracteriza o Assdio Moral submeter o trabalhador a situaes humilhantes, preconceituosas, constrangedoras, repetitivas e prolongadas durante a jornada de trabalho e no exerccio de suas funes.
O Assdio Moral desvio do exerccio do poder nas relaes de trabalho. Em geral a pessoa assediada escolhida porque tem caractersticas pessoais que perturbam os interesses ou o psiquismo do elemento assediador. O Assdio por vezes voltado a uma equipe, a um grupo de trabalho e at a grandes setores de empresas, no sendo apenas de carter individual.
Podemos ver os assediadores como transtornados psquicos em reas diversas tais como sexual, moral, social ou humana. O a assediador a usa como recursos freqentes e constantes contra o a assediado a , atitudes como: muxoxos, dar de ombros, olhares de desprezo, risos de escrnio, recusa ao dilogo e comunicao, desvalorizao do trabalho, ignora seus comentrios e sugestes, excluso das decises ou das reunies, xinga, grita, deprecia, zomba.
Faz aluses malvolas sua pessoa e pe em dvida sua competncia, honestidade, capacidade. Pode partir para os ataques pessoais, preconceituosos caluniosos apelidos pejorativos, referentes sexualidade, grupo tnico racial, sexo, idade, aparncia fsica, deficincias fsicas.
Obviamente, para caracterizar o quadro no necessrio constatar a presena de todos os itens citados. O que mais caracteriza a freqncia e a repetio destas condutas em perodo de tempo duradouro. Esta humilhao repetitiva e de longa durao, interfere na vida do assediado de modo direto, comprometendo sua identidade, dignidade e relaes afetivas e sociais, ocasionando assim, graves danos sade fsica e mental do trabalhador, que podem evoluir para a incapacidade para o trabalho, desemprego, ou mesmo a morte por suicdio, constituindo um risco invisvel, porm concreto nas relaes e condies de trabalho.
O Assdio Moral tambm tem suas origens na prpria organizao do trabalho. Problemas organizacionais prolongados e no resolvidos, que entravam os grupos de trabalho e podem desencadear na busca, quase sempre injusta, de bodes expiatrios. Acrescente-se a precariedade de emprego e das relaes de trabalho por exemplo, precariedades dos vnculos empregatcios, a terceirizao, a competitividade cega , o ritmo impresso pelo modelo econmico, e outros fatores que perversamente manipulados levam o trabalhador ao sofrimento e humilhao.
O novo gerente a colocou em servio novo, sem treinamento, e a humilhava diariamente e publicamente, depreciando seu antigo vnculo, e a chamando de burra e velha. A segurada foi examinada em estado depressivo grave com ideao suicida e em estado de misria moral e psquica. Foi encaminhada ao CRP. Na ocasio a segurada j se encontrava em tratamento pelo ambulatrio de psiquiatria da UFRJ, por equipe multidisciplinar que fez o diagnstico de Sndrome de Burnout conseqente de Assdio Esta segurada veio amplamente documentada, com testemunhos escritos, laudos psiquitricos e outros, para converso de B31 para B Atualmente, a segurada encontra-se recuperada.
No quis voltar ao banco, abrindo mo da estabilidade e fazendo acordo com o mesmo. Mudou seu ramo de trabalho para a rea de turismo por ser pessoa que fala bem ingls e francs.
Atravs de seu Sindicato corre judicialmente o processo de indenizao por danos morais. O Perito Mdico deve saber que o terror psicolgico no se confunde com o excesso ou reduo de trabalho, ordem de transferncia, mudana de local de trabalho, exigncias no cumprimento de metas, cumprimento rgido de horrios, falta de segurana, obrigao de trabalhar em situao de risco, pouco confortvel ou ergonomicamente penosa.
O Assdio Moral ou Mobbing no a agresso isolada, a descompostura estpida, o xingamento ou a humilhao ocasional, frutos do estresse ou de exploso momentnea que em geral termina em pedidos de desculpa apertos de mo e arrependimento por parte do agressor.
No CID 10 classificado pelo cdigo Z Neste caso o segurado desenvolver quadros depressivos importantes, com baixa estima severa, medo, insegurana, ansiedade. Pode levar ao quadro de Burnout.
Neste caso, o CID principal ser o da doena sintomatolgica Depresso; Transtornos fbico-ansiosos; Reao prolongada ao estresse; Sndrome de Burnout e outros. O CID Z No caso, o coadjuvante do transtorno psiquitrico em questo. O tempo de afastamento seguir o transtorno mental descrito no CID principal.
O que Personalidade? Este termo pode ser definido como a totalidade relativamente estvel e previsvel dos traos emocionais e comportamentais que caracterizam a pessoa na vida cotidiana, sob condies normais. Em suma, o jeito de ser de cada um, com suas caractersticas habituais, como visto e sentido pelas pessoas que o conhecem, dentro de um padro encontrado na mdia das pessoas.
Como exemplo, todos conhecemos ou somos pessoas um pouco desconfiadas, algo inseguras, irritveis, pouco dadas a reunies, etc, dentro de um padro que no causa estranheza. O que so Transtornos da Personalidade? Quando s caractersticas pessoais traos so inflexveis, rgidos e maladaptativos para uma vida harmnica, causando prejuzo social e ocupacional ou sofrimento significativo na pessoa e naqueles que rodeiam, temos um transtorno da personalidade.
Seus portadores mostram padres profundamente entranhados, inflexveis e mal ajustados de relacionamento e percepo do ambiente e de si mesmos. O comportamento patolgico confirmado por terceiros, por conta da autocrtica ser reduzida.
Embora no possibilitem uma maneira absolutamente normal de viver do ponto de vista estatstico , no chegam a preencher os critrios para um transtorno mental franco. Enquanto em uma personalidade normal podemos ver um pouco de tudo, com um ou outro trao levemente destacado, em um transtorno de personalidade podemos destacar um trao marcante, especfico, caracterstico e grave, o que permite a classificao com base neste destaque.
Ex: um transtorno de personalidade ansioso. Os transtornos de personalidade so condies do desenvolvimento da personalidade, aparecem na infncia ou adolescncia e continuam pela vida adulta. So perturbaes graves da constituio do carter e das tendncias comportamentais. No so adquiridas do meio.
Diferem de modificaes que podem surgir na personalidade, durante a vida, como conseqncia de algum outro transtorno emocional ou de um estresse grave. O diagnstico de transtorno da personalidade s deve ser dado a adultos ou no final da adolescncia, pois a personalidade s est completa nessa poca.
Classificao 4. Suspeitas injustificadas sobre a fidelidade sexual do cnjuge ou parceiro e um sentimento combativo e obstinado de seus prprios direitos. Supervalorizao de sua auto-importncia, auto-referncia excessiva. Exclui: esquizofrenia paranide, parania ou psicose paranide. Preferncia pela fantasia, atividades solitrias e introspeco. Incapacidade de expressar seus sentimentos e prazer.
H um desvio considervel entre o comportamento e as normas sociais estabelecidas. O comportamento no facilmente modificado pelas experincias adversas, inclusive pelas punies. Existe uma baixa tolerncia frustrao e um baixo limiar de descarga da agressividade, inclusive da violncia. Tendncia a culpar os outros ou a fornecer racionalizaes plausveis para explicar um comportamento, o que leva o indivduo a entrar em conflito com a sociedade.
Humor imprevisvel, acessos de clera e uma incapacidade de controlar comportamentos impulsivos. Tendncia a brigas e conflitos com os outros, particularmente quando contrariados ou censurados. Podem ser caracterizados como: Tipo impulsivo: instabilidade emocional e falta de controle dos impulsos. Tipo borderline: perturbaes da auto-imagem, do estabelecimento de projetos e das preferncias pessoais.
Sensao crnica de vazio, relaes interpessoais intensas e instveis. Tendncia a comportamento Pode haver pensamentos ou impulsos repetitivos e intrusos, no atingindo a gravidade de um transtorno obsessivo-compulsivo. No transtorno obsessivo-compulsivo. Desejo permanente de ser amado e aceito, hipersensibilidade crtica e rejeio. Reticncia a se relacionar pessoalmente e tendncia a evitar atividades que saem da rotina com um exagero dos perigos potenciais em situaes banais.
Submisso passiva vontade do outro e uma dificuldade de fazer face s exigncias da vida cotidiana. O exame psiquitrico vai evidenciar principalmente traos de carter, que evidentemente no sero verbalizados pelo examinado.
A observao do comportamento no consultrio, a fluncia da fala, atitudes manipuladoras, atitude ansiosa, medrosa, postura pedante, de grandeza, auto-importncia exagerada, olhares desconfiados para os vrios pontos do consultrio, etc, vo possibilitar a caracterizao de um tipo de transtorno.
Uma vez diagnosticado, a fixao de DID dever, com muita certeza, reportar-se adolescncia ou idade adulta jovem, quando se evidenciam os sinais. Na quase totalidade dos quadros, no h incapacidade. Dentro desses, esto associados os comportamentos de risco. Nestes casos, deve ser fixada a DII no incio dos sintomas dessas situaes incapacitantes, que devero ser o CID principal, ficando o transtorno O perodo de afastamento, em caso de intercorrncias psiquitricas, dever ser, geralmente, curto, capaz de permitir o restabelecimento da situao anterior.
Lembrar que o transtorno de personalidade permanente, no sofrendo alteraes. Assim, passada a intercorrncia, o indivduo retorna ao seu padro convencional.
Em termos de Benefcios por Incapacidade, este quadro nosolgico possui pouco impacto. Em levantamento realizado entre Definio uma condio resultante de um desenvolvimento interrompido ou incompleto da mente, caracterizada essencialmente pelo comprometimento das habilidades normalmente adquiridas neste perodo, as quais contribuem para o nvel global de inteligncia.
De maneira geral, um indivduo pode ser definido como tendo retardo mental com base em trs critrios: Manifestao antes dos dezoito anos. Pode ser provocado por qualquer condio que prejudique o desenvolvimento cerebral antes do nascimento, durante o nascimento ou nos anos de infncia e adolescncia. Entre essas, podem ser citadas: Condies genticas: por exemplo, fenilcetonria, Sndrome de Down e Sndrome do X frgil. Problemas perinatais: m assistncia ao parto e traumas de parto, hipxia ou anxia, prematuridade e baixo peso, ictercia grave do recm-nascido.
Problemas aps o nascimento: doenas virais comuns na infncia, acidentes, intoxicaes por metais pesados e outros agentes qumicos. Estado socioeconmico: desnutrio, pouca estimulao, que ocorre em reas desprovidas das experincias culturais e ambientais normalmente oferecidas s crianas.
Diagnstico Histria Clnica A histria clnica dever ser elaborada com base nos critrios para caracterizao do Retardo Mental, em suas causas e fatores de risco.
Exame Psiquitrico Manter uma atmosfera de calma, visando a obter a cooperao do examinado. Evitar perguntas diretas que possam induzir respostas por parte do examinado. Avaliar as capacidades verbais, incluindo a de entender e se expressar. Avaliar as funes de ateno, percepo, memria, orientao e juzo da realidade. Avaliar a capacidade de controle sobre instintos motores, agressivos e sexuais. Exame Fsico Inspeo: Cabea: morfologia e permetro ceflico microcefalia, macrocefalia, hidrocefalia, etc.
Face: verificar simetria, conformao do nariz. Implantao de orelhas, exame da cavidade oral ex: hipertelorismo, nariz achatado, sobrancelhas proeminentes, pregas epicnticas, opacidades da crnea, alteraes retinianas, orelhas rebaixadas e pequenas ou deformadas, lngua protusa e distrbios na dentio. Outros: cor e textura da pele e do cabelo, tamanho da glndula tireide,desenvolvimento e trofismo da criana, de seu tronco e extremidades.
Linha das mos. Exame Neurolgico Anormalidades do tnus muscular espasticidade ou hipotonia , dos reflexos hiper-reflexia e dos movimentos involuntrios coroatetose. Prejuzo na coordenao motora.
Dificuldades auditivas e visuais. RX do crnio, tomografias computadorizadas, ressonncia magntica. Exames Complementares Laboratoriais: Urina e sangue para transtornos metablicos. Genticos: determinao de caritipo transtorno cromossmico , pesquisa de DNA. Neuro-radiolgicos: RX do crnio, tomografias computadorizadas, ressonncia magntica, EEG, potenciais evocados, audiometria. Exames de avaliao Psicolgica e psicomtricos Classificao 4. Pode haver associao com autismo, epilepsia e outros transtornos de conduta.
Apresentam as seguintes caractersticas: Uso da linguagem atrasado e vocabulrio pobre, mas tem capacidade de comunicao para finalidades cotidianas.
Geralmente conseguem independncia em cuidados prprios e em habilidades prticas e domsticas, podendo a maioria ser bem sucedida na comunidade e viver independente. Tem imaturidade emocional e social com dificuldade acentuada para lidar com situaes complexas, como casamento, educao de filhos. Pode exercer atividade laborativa que no exija maior nvel de complexidade intelectual 4.
Apresentam graus variados de incapacidade, crescentes, com repercusses importantes para a vida cotidiana.
So comumente associadas ao autismo, epilepsias e outros transtornos neurolgicos. Apresentam as seguintes caractersticas: Uso da linguagem varia da conversao simples ao entendimento de ordens bsicas. Pode fazer uso de mmica para compensar estas dificuldades. Tem correlao com graves alteraes neurolgicas e outros problemas fsicos.
Nestas situaes a atividade laborativa incompatvel pelas habilidades adaptativas extremamente afetadas 4. Em alguns casos, o perito percebe de imediato que ser necessria a presena de um acompanhante, para prestar informaes. A histria clnica deve determinar, obrigatoriamente, a poca do aparecimento dos sinais, o estado psiquitrico anterior a Em poucos casos h dificuldade na avaliao, sendo preciso fazer diagnsticos diferenciais.
O Retardo Mental uma condio j presente desde o nascimento ou adquirido precocemente at os 18 anos. Diferenciar dos quadros demenciais, que so prejuzos cognitivos ocorridos a partir da idade adulta, em indivduo aparentemente normal. A determinao etiolgica, se difcil, no deve deixar o perito desesperado, j que o objetivo determinar a capacidade laborativa, desde quando e at quando. A classificao precisa a partir de Retardo Mental moderado para profundo pode no ser imperiosa, pois do ponto de vista prtico, tanto Retardo Mental Moderado quanto o Grave e o Profundo levariam s mesmas concluses em relao aos diversos benefcios.
Espcies correlatas de Benefcios por Incapacidade Espcie penso por morte O objetivo da percia avaliar a existncia de invalidez em dependente maior Retardo mental leve - o perito deve levar em conta as habilidades adaptativas e a possibilidade de exercer uma atividade laborativa. Se o nvel de atuao e independncia do indivduo estiver dentro de padres considerados, no h enquadramento.
Retardo mental Moderado, Grave e Profundo devem ser enquadrados. Espcie auxlio doena previdencirio O objetivo da percia avaliar a existncia de incapacidade laborativa temporria Retardo Mental leve - h compatibilidade com atividades laborativas de pequena complexidade intelectual. No entanto, se houver a ocorrncia posterior de uma outra doena, por exemplo, num quadro psictico, a DID e DII devero ser fixadas levando-se em considerao esta ocorrncia, que dever ser o CID principal, enquanto o Retardo Mental leve dever ser o CID secundrio.
Retardo Mental moderado, grave ou profundo: so incompatveis com profisses remuneradas. Observar a possibilidade de inscrio no RGPS com doena e incapacidade pr-existente. RM moderado, grave ou profundo: enquadram-se.
Na maioria das vezes, o perito no ter, sua disposio exames laboratoriais, testes psicolgicos e outros, para subsidiar sua avaliao.
Da, o valor insubstituvel de uma boa histria clnica, de um bom exame fsico, mesmo que o quadro esteja muito evidente, pois h outros transtornos psiquitricos que podem induzir a um examinador apressado a diagnostico equivocado.
Temos, por exemplo, quadros de esquizofrenia hebefrnica e mesmo transtornos dissociativos, que podem simular Retardo Mental em seus variados nveis. Acatisia: Condio psicomotora caracterizada pela dificuldade em permanecer parado, sentado. Afasia: Incapacidade de expressar-se verbalmente. Anedonia: Incapacidade de sentir prazer. Catatonia: Inibio da iniciativa motora. Pode vir acompanhada de mutismo. Cognio: o conhecer e o reconhecer, realizao de associao dos conhecimentos adquiridos.
Percepo com coerncia. Converso: Somatizao de transtornos psquicos como paralisao, cegueiras, mudez e outras. Tambm chamada de histrionismo ou histerismo. Disartria: Dificuldade nas articulaes das palavras. Disfemia: Gagueira, tartamudez.
Discinesia: Alterao dos movimentos voluntrios; manifestao colateral de uso continuado de neurolpticos Discinesia Tardia. Dissociao: Perda parcial ou completa das funes normais de integrao das lembranas, da conscincia, da identidade. Termo ligado aos transtornos histricos. Ecolalia: Repetio em eco da fala do outro. Elao: Exacerbao do humor compatvel com o estado manaco. Frenocmio: instituio psiquitrica Histrionismo: Teatralidade, exuberncia na manifestao sintomtica.
Neurastenia: Estado de fraqueza fsica e psquica. Obnubilao: Rebaixamento no estado da conscincia com prejuzo do funcionamento psquico em geral.
Oligofrenia: Retardo Mental. Parania: Caracterstica de psicose crnica com delrio sistematizado, duradouro e intenso, sendo as caractersticas mais freqentes as de perseguio. Pragmatismo: a lgica, coerncia, senso de realidade, objetividade, praticidade. Tenacidade: persistncia numa ao ou idia coerente. Volio: Funo de escolha e deciso. Constri a coerncia. O mtodo do painel de experts consistiu em 10 etapas iniciais e foi desenvolvido para cada grau de intensidade leve, moderada e grave de cada transtorno mental revisado na diretriz.
As seguintes etapas foram cumpridas por cada expert e depois compiladas em uma medida final: 1. Determinao do Grau de Comprometimento por AVD: cada transtorno mental se encontra classificado em leve, moderado e grave.
Dever o expert determinar o grau de comprometimento de cada AVD por tanstorno e intensidade do mesmo, de acordo com a seguinte escala: Nenhuma incapacidade: Valor 0 Incapacidade leve: Valor 1 Incapacidade marcada: Valor 2 Incapacidade extrema: Valor 3 2.
Determinao do Grau de Comprometimento por Funcionamento Social de acordo com a mesma escala acima 3. Determinao do Grau de Comprometimento por Concentrao de acordo com a mesma escala acima 4. Determinao do Grau de Comprometimento por Adaptao de acordo com a mesma escala acima Cumpridas as etapas acima por parte dos experts, foi elaborado um indicador chamado de Grau de Comprometimento Mdio Global a partir dos seguintes clculos: 1.
Finalmente, o Grau de Incapacidade determinar a incapacidade para o trabalho. Esta ser temporria ou definitiva, devendo na primeira ser definido o tempo de afastamento. O tempo de afastamento do trabalho definido como o tempo mnimo timo necessrio para a resoluo de um processo clnico que resultou em incapacidade para o trabalho habitual, utilizando-se de tcnicas de diagnstico e tratamento padronizadas e aceitas pela comunidade mdica e assumindo-se o mnimo de demora na assistncia O tempo de afastamento do trabalho assume que o trabalhador est incapacitado de realizar tarefas e deveres profissionais e est recebendo assistncia mdica.
Conceitualmente, o tempo de recuperao funcional suficiente para o desempenho de tarefas profissionais do trabalhador. Tais fatores encontram-se resumidos em quadros ao final da diretriz ver anexos: Quadros de Verificao de Grau de Incapacidade e Sugestes de Prazos de Afastamento Considerando Fatores Agravantes e Atenuantes e que, somados s informaes sobre o grau de incapacidade e s sugestes de prazo de afastamento, devero ser utilizados pelos mdicos peritos como guias de consulta e apoio deciso final quanto ao tempo de afastamento do segurado examinado.
Sugesto de Prazo Diretriz Limite indefinido. Oligofrenias, Atividades de risco Esquizofrenia. Exposio a luzes estroboscpicas. Desde o indeferimento a limite indefinido, dependendo da gravidade do caso e fatores agravantes e atenuantes. Fatores Agravantes Ocupacionais Morbidades Hepatopatias, polineuropatias, diabetes, cardiopatias, distrbios nutricionais, epilepsias, outros transtornos mentais Sociais Dependncia cruzada com outras drogas.
No freqentar grupos de auto-ajuda. Fatores Atenuantes Ocupacionais Morbidades Sociais Freqentar grupos de auto-ajuda bom prognstico Apoio familiar, ambiente protegido. Sugesto de Prazo Diretriz F Conforme os fatores atenuantes ou agravantes o prazo varivel desde prazos curtos at limite indefinido.
Trabalhes Alcoolismo F Dependncia de Ao Mista Cruzada F Preconceitos, Bom nvel de ignorncias; atividades ocupacionais Incio Deficincias pr-mrbidas insidioso da Observar se o assistncia segurado tem Internaes mdica mltiplos frenocmicas; pblica. Uso de drogas Epilepsia Cronicidade Mais de dois surtos na vida.
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